Quando nos damos conta e colocamos em palavras o que está acontecendo dentro de nós e no contexto a nossa volta.
Quando nos situamos por meio da seguinte questão: “qual minha participação nisso que me faz sofrer?”
Quando nos posicionamos e tomamos a decisão, bancando tanto os ganhos quanto as perdas.
Volta-se para momentos de crise ou de mudança no campo dos relacionamentos, da carreira e da saúde.
Geralmente, o paciente reconhece que é a hora de iniciar a psicoterapia quando os seus sintomas e angústias aparecem e ficam intensos.
Atualmente, as manifestações sintomáticas mais frequentes no consultório tem sido:
o medo excessivo, desânimo e cansaço, dificuldade de concentração, ansiedade, pânico, insônia, tristeza persistente, pensamento torturante, dores crônicas, transtornos alimentares, oscilações de humor e burnout.
No que tocam as dificuldades do cotidiano, as queixas tem se concentrado em grande parte em temas como:
insatisfação com o trabalho, falta de sentido da vida, conflito nos relacionamentos, o papel de pai e mãe como educadores, dificuldades no campo da sexualidade e prazer, incapacidade de relaxar e se desligar das obrigações.
